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DASH #90: The Witcher

“Não há nada mais hediondo do que os monstros tão contrários à natureza chamados bruxos, porque eles são crias de obscenas feitiçarias e atos diabólicos.”

E para estudar a natureza de tão vis (será?) criaturas, os bruxeiros André Campos & Eduardo Sushi, reunidos em Kaer Morhen, recebem da longínqua escola do Nautilus, Ricardo Regis.

Juntos, destrincharão com spoilers tudo que rola de melhor e pior no primeiro jogo da saga de Geralt de Rivia.

Celebrando dez anos desde seu lançamento, olhamos para o passado, para a curiosa origem da CD Projekt, o fortuito licenciamento da engine e dos livros de Andrzej Sapkowski e a criação de um jogo que é um milagre sequer existir.

Mas, frente às suas duas ótimas sequências, será que o primeiro The Witcher ainda tem seu espaço? Sua relevância? Como ele envelheceu? O que ele fazia de único? Faz algum sentido o Dandelion ser o melhor amigo do Geralt?

Aviso: Este podcast contém spoilers de um acontecimento do final da série de livros e do primeiro jogo (2007).

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