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Qual o primeiro cachorro a aparecer num vídeo game? Em qual foi possível fazer o primeiro carinho? Essas respostas em meio às mais marcantes aparições caninas nos jogos, dos aliados aos algozes, dos protagonistas aos lulus da pomerânia numa Tokyo pós-apocalíptica.

O lendário e tão aguardado remake de Final Fantasy VII enfim é uma realidade... Ou será que é? Nesse podcast discutimos a primeira parte da saga de Cloud, as circunstâncias de sua existência, seu propósito secreto e o que pode-se especular para o futuro.

Discutimos a história e impacto cultural dos cheats, dos macetes de jogos. Desde seu tímido surgimento ao seu gigantesco potencial de negócio, dos jogos que reconheciam trapaças às que eram apenas lendas, do auge à decadência.

Dos primórdios das fitas magnéticas e disquetes, passando pelos mais variados cartuchos de ROM, a guerra deles com as mídias óticas e as diversas transformações delas ao longo de uma década, até chegarmos ao presente.

É a nossa (mais nova) última chance de escapar de Raccoon City, no meio da correria encontramos Makson Lima (do Mas Que Horror) para, juntos, acompanhar a reimaginação da primeira aventura solo de Jill Valentine, em Resident Evil 3.

Discutimos e comentamos a vida, a obra e algumas (poucas) de suas composições favoritas do homem que, compondo para as séries Shin Megami Tensei e seu spin-off Persona, revolucionou a trilha sonora dos RPGs japoneses.

Recebemos Tiani Pixel e Fernanda Dias para discutir um jogo que elevou em muito a barra de possibilidades para o Game Boy, tornou-se um dos mais influentes dentro da franquia Zelda e certamente o primeiro a se permitir abraçar o estranho.

Seja emprestando seu significado imediatamente assimilável, representando o aspecto social de comer ou até transformando cozinhar no objetivo principal, recebemos Gus Lanzetta para discutir e explorar a história da representação da comida nos jogos.

Dos temas empolgantes de seleção de personagens à nostalgia compartilhada do coração partido, do nosso metal farofa de cada dia ao jazz que busca liberdade, vamos discutir e escutar nossas músicas de jogos favoritas de 2019.

É hora de revelar e comentar as listas dos nossos dez jogos favoritos do ano que se foi: entre apostas seguras, figurinhas carimbadas e grandes surpresas para, então, chegar a um consenso e montar o Top 10 Jogos de 2019 do Jogabilidade.

Olhamos para aqueles jogos que mereciam ter recebido um pouco mais de amor e atenção, decidimos o tema que definiu o ano que se foi e, claro, pontuamos nossas previsões de 2019 e registramos as nossas para 2020.

Comentamos os jogos, gêneros e tendências mais importantes desde 2010, listamos nossos dez últimos jogos do ano e, com base em nossas listas pessoais chegamos a um concenso dos que são os Dez Melhores Jogos da Década.

Adentre conosco o reino perdido Hallownest e, rumo aos seus recantos mais profundos, entenda como funciona o intrincado design de mundo, a progressão não-linear, o combate exigente e, claro, a lore dessa civilização à beira da ruína.

Discutimos com spoilers e por um tempo desnecessariamente longo as origens, mecânicas, aspectos técnicos, parries satisfatórios, lore complicado, detalhes irritantes e aspectos favoritos do (possivelmente) melhor jogo de 2019.

Em mais um episódio da série que tenta nos tirar de nossas zonas de conforto, André indicou Outer Wilds pro Rafa, que elegeu Super Mario RPG pro Sushi, que escolheu The Witness para o Tengu, que prescreveu Drakengard para o André.

Recebemos Heitor de Paola e Lucas Zavadil para discutir pessoas que flutuam, pirâmides que falam, armas que respiram, banheiros que desaparecem, post-its que se multiplicam... Apenas um dia comum no Departamento Federal de Controle.

Quais os primeiros jogos a usarem voz? Como limitações levaram às mais criativas soluções? Como a popularização da mídia ótica mudou a preocupação da quantidade para a qualidade? E afinal, quais nossas aplicações favoritas de vozes em jogos?

Recebemos Tiani Pixel para discutir as origens, histórias e o funcionamento dos motores de jogos. Como era o mundo antes das primeiras engines, por que elas surgiram e como possibilitaram a revolução dos jogos indies?

Recebemos Fernando Mucioli discutir a releituras desse remake: o que foi mantido, o que foi mudado, ele é canônico afinal de contas? E também tudo que ele faz de novo, tanto para a franquia quanto para o gênero de Survival Horror.

Recebemos Gus Lanzetta e Pedro Falcão (diretamente da Socidedade História de Vídeogames do Brasil) para discutir um pouco da história, conflitos e desafios da emulação e seu importante papel na preservação dos vídeo games.

Discutimos nossas trilhas de jogos favoritas de 2018 enquanto cantamos debaixo d'água, revelamos significados em letras felizes, encontramos onomatopeias por toda parte, nos apaixonamos pelo carrilhão e dançamos seminus na Sapucaí.

É chegada a hora de discutir, barganhar, defender e quem sabe até cair na porrada para garantir que nossos jogos favoritos tenham um lugar na lista dos dez melhores de 2018. Por fim, também olhamos para o futuro e o que 2019 nos reserva.

Nos juntamos para relembrar o que foi esquecido, o que nos decepcionou e o que ainda queremos jogar do já longínquo ano de 2018. Aproveitamos também para definir o tema do ano e apostar no que vai rolar em 2019!

No começo dos anos 2000, Hideki Kamiya estragou tanto um Resident Evil que ele se tornou Devil May Cry. Recebemos Fernando Mucioli para discutir as origens, o legado, a história e os combos aéreos daquele primeiro jogo.

Em mais uma edição da nossa série que existe para nos tirar de nossas zonas de conforto, André joga Evoland II por indicação do Rafa, que joga Yakuza 0 por indicação do Sushi, que fecha o ciclo jogando Majora's Mask por indicação do André.

Em 2008, cinco amigos de escola decidiram publicar as conversas que já tinham normalmente sobre vídeo games em formato de podcast na internet. Dez anos depois, é hora de conhecer um pouco mais da história de como tudo isso começou e terminou.

O quão importante, memorável e variada foi a lista de jogos que acompanhou o Atari 2600, o Nintendo 64, o Dreamcast ou o Xbox One? Que tipo de informação é possível extrair sobre a filosofia e a trajetória de um console através do que estava disponível em seu momento inicial?

Embarque em nossa viagem pelos galhos da yggdrasil à um mundo nórdico de deuses, gigantes e anões boca-suja, enquanto discutimos tudo que tange o conceito, desenvolvimento, história, mecânicas e toda sorte de teorias mirabolantes sobre God of War.

Recebemos Vinícius Machado (do Nautilus) para discutir a obra prima de Tim Schafer. Um point and click sem apontar e clicar, um jogo sobre morte que quase matou os adventures. Uma aventura noir num mundo asteca. Um mundo onde a morte da morte... é a vida.

Para investigar a vida e a obra de Yoko Shimomura, talvez a mais prolífica de todas as compositoras de vídeo games, voltamos às suas origens e acompanhamos sua trajetória: jogo a jogo, escutando e discutindo as trilhas que nos marcaram.