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DASH #35: Bioshock Infinite

“Traga-nos o podcast e quite sua dívida”, esse era o combinado para os pinkertons André Campos, Ricardo Dias e Eduardo Fonseca. Bioshock e Bioshock 2 estavam nos planos originais, mas um inesperado encontro com o manipulador de dimensões Thiago Salvador (do Fênix Down) levou todos ao universo de Bioshock Infinite. Os detalhes os eludem agora… Mas é justamente por isso que falarão por duas horas sobre esse maldito jogo.

Varrendo todo o espectro da probabilidade dos SPOILERS, suba conosco para o mundo perfeito, feliz e imaculado de Columbia e todos os terríveis contrastes que ele esconde, onde discutiremos os aspectos da história, dos personagens, da parte sonora, dos visuais, da jogabilidade, das referências históricas e culturais e passaremos uns bons trinta minutos discutindo multiversos como os bons PhDs em mecânica quântica que somos.

Qual era a proposta inicial e o que mudou no histórico de desenvolvimento de Bioshock Infinite? A Irrational conseguiu concretizar sua ambição de fazer a mais complexa I.A. cooperativa até hoje? Quem são os irmãos Lutece? Como Elizabeth recebeu seus poderes? Se ela é a filha e Comstock é o pai, seria o Songbird o espírito santo? Por que os narizes sangram? Por que as datas mudam? Por que o Booker sempre volta pro escritório? Por que está tocando Tainted Love em 1912? Por que?

Escute já e sane (quase) todas as suas dúvidas sobre o começo, o meio e especialmente o fim de Bioshock Infinite!

Tá No Seu Turno!

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