DASH

DASH #45: The Legend of Zelda (Vol.1)

É perigoso ir sozinho, escute isso!

Princesa, é um orgulho apresentar-lhe os três heróis e guardiões de Hyrule: Com a triforce da preguiça, André Campos. Carregando a triforce da ressaca moral, Ricardo Dias. E o trio é completado por Eduardo Sushi e sua triforce da sacanagem. Juntos eles são donos de um poder místico capaz de realizar o maior desejo de todo o nosso reino: Discutir enfim sobre a inigualável franquia The Legend of Zelda!

Começando pelos dois primeiros, mais diferentes e experimentais títulos da série, eles relembram a já famosa história da inspiração, discutem as origens de nomes, personagens, conceitos e temáticas e destacam a ousadia, inovação e a importância que a terceira grande obra de Shigeru Miyamoto teve sobre a história dos vídeo games.

Zelda é um RPG? O que surgiu nesses dois primeiros jogos que ficou para a história da franquia? O que nunca mais foi repetido? Qual a importância do manual? Você deve dar atenção à linha do tempo desse universo? Alguém pode com o Link adolescente? E Zelda 2? É essa ovelha negra mesmo?

Tá No Seu Turno!

Nossa discussão continua com você: comente abaixo ou envie seu e-mail pelo formulário de contato ou para contato@jogabilida.de. Concorda conosco? Discorda? Dissemos algo herético? Sua opinião e feedback são muito importantes! Os melhores, mais relevantes e/ou mais aleatórios e-mails serão lidos na próxima edição do DASH.

Botão Voltar ao topo