A morte é, de fato, o maior clichê dos vídeo games.
E é por isso que neste sexagésimo segundo DASH, André Campos, Ricardo Dias, Eduardo Sushi e Caio Corraini reúnem-se para discutir as diferentes, banais, impactantes, bizarras e às vezes desnecessárias maneiras que ela é representada na mídia!
Passando pela maioria esmagadora das vezes onde ela simplesmente funciona como um reset, às vezes em que ela é mãe e professora, dando uma volta pelos jogos onde sua morte é parte da experiência e, por outras, até mesmo uma mecânica central. Ah, e sem esquecer o permadeath que, na vida real é só death.
Não deixamos de fora também os casos em que ela é fetichizada, os que tocam em temas considerados tabu e os que encaram tudo isso com positividade.
Atenção: Esse podcast contem spoilers de Chrono Trigger, Red Dead Redemption, Spec Ops: The Line e citações vagas a alguns eventos de Life is Strange.
Tá No Seu Turno!
Nossa discussão continua com você: comente abaixo ou envie seu e-mail pelo formulário de contato ou para contato@jogabilida.de. Concorda conosco? Discorda? Dissemos algo herético? Sua opinião e feedback são muito importantes! Os melhores, mais relevantes e/ou mais aleatórios e-mails serão lidos na próxima edição do DASH.
Podcast: Download