
Quando uma busca simples para descobrir o primeiro jogo de vídeo game a usar uma voz te leva à história da obcessão humana por criar um ser artificial e a ponderar sobre o futuro da espécie, só há uma solução: gravar um DASH.
André, Sushi e Rafa recebem Fernanda Dias, compositora e designer de som no Studio Pixel Punk, para juntos viajarem através desde as primeiras máquinas de voz até o lento surgimento dos sons feitos por zeros e uns que ouvimos hoje em dia.
Quem inaugurou a voz num jogo? Como as limitações levaram às mais criativas soluções para que pudéssemos diálogos e canções pudessem existir onde não deviam? Como a popularização da mídia ótica mudou a preocupação da quantidade para a qualidade?
Afinal, quais nossos usos favoritos de vozes em jogos? E o que o futuro nos guarda?
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